Apontada como uma das tendências para 2023, a tecnologia sustentável é uma das práticas inerentes ao ESG (Environmental, Social e Governance) que as empresas precisam ficar de olho para este ano.
Desde 2020, essa sigla assumiu grande importância nos setores estratégicos das organizações, sobretudo pela preocupação com os impactos climáticos. A pandemia da Covid-19 também foi responsável por evidenciar os investimentos no campo social e ambiental.
Hoje, as empresas que investem em políticas ESG já conquistam muita visibilidade e aceitação do público — o que facilita a aderência do produto —, mas na mesma proporção existe uma pressão social, e também dos investidores, para que essas políticas se convertam em práticas efetivas.
No entanto, aplicá-las de fato não é tão fácil quanto parece. Aqui neste artigo, você vai conferir os principais desafios para implantação das práticas ESG e como a tecnologia de dados pode ajudar a resolver esse problema.
Um dos maiores problemas apontados pelas empresas para assumir práticas ESG é a análise e o processamento das informações sobre os próprios avanços nessa questão. E ainda há o desafio de encontrar os dados corretos para nutrir os relatórios.
Segundo a Business Insider, 7 a cada 10 investidores afirmam que a falta de informação de alta qualidade acaba sendo o maior desafio na hora de adotar as políticas socioambientais.
Essa situação compreende a transposição de dados para quantificar o progresso das organizações nas práticas ESG, o que complica a divulgação dos resultados nesse sentido.
E é aí que entra a tecnologia dos dados, pois as inovações em IAs e Analytics de ponta podem facilitar o processamento dessas informações para formular um progresso com dados reais, qualitativos e quantitativos. Ou seja, um bom gerenciamento informacional produz relatórios com indicadores verdadeiros.
Dessa forma, os investidores e o público conseguem facilmente acompanhar como as empresas estão realmente investindo nas questões socioambientais. O que acontece hoje é um marketing excessivo das políticas ESG e pouca informação sobre as métricas do que realmente foi conquistado pelas organizações nesse sentido.
A conduta atual pode ser interpretada como uma forma de enganar o público, levando ao termo conhecido como greenwashing. Ou seja, só se comprometer em adotar as políticas ESG não basta, é preciso apresentar as práticas realizadas e os resultados obtidos com elas.
Geralmente, as organizações assumem o compromisso de produzir um relatório anual com informações sobre seu progresso nas práticas ESG. Só que esse documento vem sendo formado mais por propaganda que por conquistas comprovadas.
Um exemplo disso aconteceu nos EUA com um banco líder de investimento. Segundo a Business Insider, a empresa apresentou um relatório de 70 páginas sobre sustentabilidade, das quais 67 eram formas de marketing variadas e apenas 3 páginas continham métricas reais de resultado.
O investimento em tecnologias de dados resolveria esse problema, pois facilitaria o acesso dos líderes às informações do que tem sido feito na empresa, bem como permitiria uma comparação quantitativa anual com mais embasamento.
Assim como a tecnologia é uma resposta à quantificação das métricas para revelar as reais práticas das empresas conforme as políticas ESG, a inovação tanto das ferramentas quanto das estratégias também é uma forte aliada da sustentabilidade.
Até o final de 2021, por exemplo, o chamado “investimento responsável” das organizações no mundo inteiro representou cerca de 31 trilhões de dólares, segundo dados da Global Sustainable Investiment Alliance.
Isso reflete o aumento da concentração das empresas na aplicação de práticas sustentáveis, assim como o comprometimento em repensar tecnologias e estratégias que melhorem a situação tanto do planeta quanto das questões sociais.
O portal IdeiaGov de São Paulo faz um apelo para uma massificação da adoção das políticas ESG, mas com conversão em práticas reais, ao lembrar que algumas empresas ainda estão concentradas apenas em lucro, ignorando o espaço socioambiental onde estão inseridas.
A preocupação com a sustentabilidade também é um fator impactante na economia da empresa, pois as que aderem às políticas ESG acabam tendo uma melhor recepção do público, o que facilita a comercialização de seus serviços e produtos.
Como já abordamos acima, as ferramentas que processam os dados são fundamentais para que as empresas encontrem informações sólidas e de qualidade sobre os avanços ESG e consigam transmiti-las da forma mais fiel possível aos seus investidores e clientes.
As diferentes formas de inteligência artificial conciliadas a um data cloud analítico e dinâmico são totalmente eficientes nesse sentido.
Dessa forma, as empresas também encontrariam novos insights para inovar na aplicação das políticas ESG e sair na frente das demais, ao executarem práticas eficientes em primeira mão.
Aqui na A10 somos comprometidos com a revolução data driven em nossos clientes, mas também estamos atentos às contribuições socioambientais que os dados podem provocar.
Por isso, reforçamos a importância de investir em soluções de dados agora. E nós adequamos cada tecnologia à necessidade que sua empresa apresenta, pois possuímos os parceiros mais renomados do mercado, que estão sempre comprometidos com inovação.
Com a melhor solução em dados, sua organização vai produzir relatórios de ESG com qualidade e pautados em informações práticas e reais. Você pode conhecer melhor o nosso trabalho em nosso site, que foi totalmente reformulado para transparecer com mais eficiência o poder que os dados têm de transformar a sua empresa.
A A10 é especialista em Data Analytics, Machine Learning e Big Data. Ajudamos empresas a tomarem decisões inteligentes com base em dados e se alinharem à transformação digital.