Em um mercado cada vez mais acelerado e dinâmico, fazer com que tarefas comuns da sua empresa possam ser realizadas — ou ao menos facilitadas — por sistemas inteligentes gera diversos benefícios. Não à toa, negócios de diferentes segmentos têm ido em busca da automação de processos.
Quando o assunto é inovação, é comum encontrar temas como RPA (Robotic Process Automation) e Hyperautomation. Tornar alguns processos praticamente independentes da atividade humana já é, sim, uma realidade.
Por mais que seja claro que é preciso adotar tecnologias e/ou ferramentas para que a automação se torne possível, não é possível deixar de lado a relação que essas inovações terão com as equipes da empresa. Elas estão preparadas?
Falar em automação de processos dentro de empresas pode ser algo um pouco preocupante para alguns funcionários, principalmente os mais conservadores.
Esse receio não é por acaso. De acordo com pesquisa feita pelo Fórum Econômico Mundial, divulgada em 2020, 43% dos empregadores afirmaram que provavelmente cortariam empregos devido à tecnologia.
Mas esse não precisa ser o caminho. Na verdade, o que é necessário é o incentivo do desenvolvimento de novas habilidades e aprimoramento constante. De acordo com o mesmo estudo, por volta de 2022, 54% da força de trabalho precisará de requalificação.
Então, empresas alinhadas às transformações atuais devem pensar em, antes mesmo de decidir quais as tecnologias necessárias para automação, incentivar uma nova postura nos funcionários: que eles busquem se atualizar no mesmo ritmo que o mercado e fiquem de olho em skills que fazem diferença.
É essencial que deem atenção, por exemplo, para habilidades consideradas em alta até 2025 também pelo Fórum Econômico Mundial. Entre elas, a primeira é “pensamento analítico”. A tendência é que empresas procurem, cada vez mais, profissionais bons em resolver problemas e tomar decisões.
Raciocínio lógico, pensamento crítico e análise e avaliação de sistemas também estão entre as skills listadas.
É comum ir em busca de automação de processos para acelerar tarefas, mas uma das maiores vantagens de contar com máquinas para serviços repetitivos é a centralização de informações.
A empresa pode optar por tecnologias que integrem diferentes áreas e, assim, até quem cuida da gestão vai perceber que fica mais simples acompanhar o que está sendo feito.
Mas disponibilizar tecnologias para quem está na operação, quando feito de forma bem alinhada e com a promoção de uma mudança cultural, é justamente o que vai ajudar esses profissionais a desenvolverem o pensamento analítico.
Muitos sistemas, além de reunirem os dados, permitem a produção de relatórios, gráficos e dashboards que facilitam a análise.
A partir daí, é possível tomar decisões mais estratégicas, realizar análises preditivas, promover mudanças necessárias com mais agilidade e, assim, reduzir erros e custos. É o caminho para a implementação da cultura data-driven.
Como incentivar seus funcionários a aprovarem a automação de processos e, mais que isso, aproveitá-la? A forma mais simples é apresentando as diversas vantagens que surgem. Aqui trazemos algumas delas.
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